Categorias

Visite

Brava Galeria

Av. Dr. José Justiniano dos Reis, 2129 – Jardim Sion, Varginha – MG

A linda Viena e nosso roteiro de 4 dias

por | jun 6, 2019

“”

E o diário de bordo da trip continua! Para quem está começando por esse post, aqui vai um resumo: nossa viagem durou 32 dias e começou pela Alemanha, chegamos por Frankfurt e dois dias depois partimos para Munique onde passamos 4 dias e de onde fizemos um bate-volta à Fussen para conhecer o Castelo de Neuschwanstein. De lá fomos de ônibus para Viena (Áustria), mais uma vez de Flix Bus como já citei nos outros posts. Em Viena passamos 4 dias e de lá partimos para Budapeste, Praga, Berlim e Paris (que serão meus próximos posts!). Essa foi a nossa terceira vez na Europa e escolhemos conhecer países que balançavam nossos corações na Europa Central/Leste Europeu.

 

Relato da vez: Viena! Ahhh Viena!

 

O que dizer de uma cidade que todos os blogs e viajantes já descrevem como BELA & ELEGANTE? Que ninguém exagerou, óbvio. Dona de um charme e uma elegância ímpar, Viena nos impressionou desde os primeiros minutos ainda no Uber a caminho do apartamento que alugamos no Airbnb. Estar na Áustria foi como estar na Alemanha, a organização/segurança/beleza de Munique ainda nos acompanhavam, assim como o idioma (afinal lá também se fala alemão) então foi preciso “mudar uma chavinha” na cabeça para entender que siiiim, chegávamos em um novo país.

A propósito, é bem engraçado atravessar de um país para outro de busão! Já tínhamos feito isso muitas vezes de trem e o clima de uma estação ferroviária (normalmente central e cheia de conexões) faz a nossa órbita mudar rapidamente de uma cultura para outra. Mas com ônibus é diferente, o processo é bem pacato, quase melancólico. E de repente chegamos em uma rodoviária que poderia ser em uma cidade do Brasil só que não, estamos por aí mundo afora mesmo…(devaneios filosóficos de uma experiência que me divertiu! rs)

 


Nós <3

 

Nossos deliciosos dias em Viena se resumiriam em: Museus, Palácios, Sissi, obras Impressionistas de gigantes (AMO!), o Beijo de Klimt, cafés maravilhosos, jardins, linguiças e pra fechar com chave de ouro, Ópera (porque tinha que ter!). No meio disso tudo muitas flanâncias pelas ruas e contemplação da arquitetura divina que nos fazia dar um suspiro a cada esquina. Para uma primeira vez, consideramos o nosso roteiro redondinho com algumas ressalvas e observações engraçadas que vou contando pelo caminho!

 

DIA 1

No primeiro dia sempre FLANAMOS pela parte central, normalmente a região histórica, que tem a igreja emblemática e consequentemente a região mais turística. O que não é uma regra mas geralmente, tratando-se de Europa, decorre mais ou menos assim. Então vivemos um dia livre, sem roteiro. Como a vida mesmo. <3


a cidade é assim, harmônica e bela a todo momento. Andar sem roteiro é uma ótima pedida!

 

DIA 2

Catedral Santo Estevão. Sim, ela também fez parte do nosso primeiro dia mas um lugar como esses vale a pena retornar sempre que possível. U-A-U, que igreja estupenda, de tirar o ar! A começar pelo lado de fora com o famoso telhado em mosaico de azulejos coloridos, a coisa mais linda do mundo (daqueles lugares que ficamos em dúvida se é mais belo por dentro ou por fora). Eu que não costumo fotografar interiores de igrejas, aqui não resisti. De estilo gótico, ela está situada na Stephansplatz, o coração de Viena e uma área altamente comercial e de onde saem muitas adjacentes que nos levam aos museus, monumentos, ópera, salas de concertos, jardins e ruas lindas. Por ali, todo o entorno é belo.


A inexplicável Catedral Santo Estevão!


Museu Albertina, o nosso preferido!
Esse é um dos mais conhecidos em Viena e não é atoa, dono de um acervo incrível desde arte gótica até a contemporânea (uma das maiores coleções de artes gráficas do mundo). Nosso destaque foi para a ala dos impressionistas, vi meus queridinhos Modigliani, Renoir, Monet, além de contemplar a Pop Art que também adoro, de Roy Liechenstein e Warhol. Uma boa dica para quem deseja escolher apenas 1 museu!


eu e o Modi, amor antigo.

Bitzinger. Esse é um pitstop para quem come carne e gosta das linguiças alemãs. Vi essa dica em um dos vídeos do Louco por Viagens (perfil que adoramos e nos ajudou nos roteiros também!) É um quiosque que fica do ladinho do Museu Albertina e terá sempre uma fila de famintos, inconfundível. Uma opção barata para almoço/lanche e super gostosa, pois são recheadas com queijo.


bem aqui ó! ; )


o nosso rango do dia!

Museu Sissi (Palácio Hofburg). Sim, eu não conhecia a Sissi até visitar Viena. Isabela Amália Eugênia, ou Sissi, como era conhecida foi uma importante e inesquecível imperatriz da Áustria casada com o imperador Francisco José (Franz Joseph, também importante e querido por lá). Ela se tornou um ícone por se diferenciar das imperatrizes “convencionais”, digamos que por ter opinião e desejar levar uma vida diferente dos protocolos que deveria cumprir. Visitamos o seu museu que fica no Palácio de Hofburg, onde também morou. O museu conta de uma forma resumida a “timeline” de sua vida, mas confesso que não está entre as museus que nos apaixonaram. Para um nome como o da Sissi imaginávamos ver algo marcante, como ela foi, e o que vimos não nos causou tanta empatia. A visita vale muito mais por estarmos em um palácio que por si só é sempre lindo e pela remontagem das acomodações, do que pelo acervo propriamente dito sobre sua história (com algumas montagens quase cafonas #AmandaSincera ).

 


O portão do Palácio de Hofburg


Logo na entrada do Palácio há charretes e charreteiros à moda antiga, parecendo que estamos em outra época!

 

Confeitaria Demel. Esse é um daqueles rolês “tô indo porque é tradição”. A Demel fica pertinho do Palácio Hofburg e é conhecida, não só pela sua fundação em 1786, mas por ter sido uma das confeitarias preferidas de Sissi e Franz. Isso a torna linda, clássica, elegante e tradicional e já que estamos em Viena, por que não conhecê-la? Tomamos uma cafezinho e experimentamos a famosa Sachertorte, e como tenho compromisso com a sinceridade preciso dizer que não vi nada demais no sabor da torta. (hahaha) Esse é o tipo de passeio que vale a pena, pois “orna” com o clima e astral clássico de Viena e ela é realmente bela, porém para nosso bolso é uma vez só: pagamos 12 euros por pessoa, um cafezincumtorta se transformou em 58 reais aproximadamente. Quem converte não diverte, mas juízo a gente tem né migues? :B

 


Eu feliz na confeitaria Demel. Ela me lembrou a confeitaria Colombo no Rio!


Cafezin com a famosa Sachertorte

 

DIA 3

Palácio Belvedere , onde está a requisitada obra “O beijo, de Klimt”. A visita vale, ao meu ver, pelo jardim, pela construção em si e pelas obras de Klimt (e aqui vale citar Egon, um intrigante artista austríaco que não conhecíamos e contemplamos em vários museus!). Tivemos a impressão que todos vão ali realmente para ver O Beijo e só, e posso dizer que nos enquadramos nessa mesma categoria. Este museu também não nos apaixonou, o acervo e a organização deixam a desejar com algumas alas vazias e sem informação suficiente para entendermos o que estamos conhecendo. Em contrapartida, estar diante de Klimt é um privilégio, foi quase mágico avistar a enorme obra O Beijo. Todos ficam paralisados em volta um tempão, é lindo de ser ver! Os jardins também são belos e para mim sempre a cereja do bolo.

 


interior do Palácio Belvedere, tenho obsessão por escadarias.


Olha ele aí! <3


eu ainda sob o efeito do beijo. 😛


uma das alas do Belvedere, os interiores são sempre lindos né?


E o jardim visto de uma das janelas!


meu lugar preferido, sempre! <3

 

Naschmarkt. Saímos do museu e fomos a pé cidade afora atrás de um café inspirador e no caminho conhecemos um maravilhoso mercado de Viena, o Naschmarkt. Já deu para perceber que amamos esses rolês de mercados e em todos os posts citamos pelo menos um, né? Dois corredores enormes com stands dos dois lados onde você verá de tudo: frutas, especiarias, chás, peixes, restaurantes, produtos para presentes, souvenirs de Viena. Com direito à degustação a cada passo! Provamos falafel de um stand de marroquinos e foi o melhor que já comi ( AMO falafel, ai que saudade!). Esse passeio vale pela experiência cultural e também para um almoço ou brunch. Se já não estivéssemos a caminho do café que gostaríamos de conhecer, terminaríamos a nossa tarde ali. Aqui vai mais um blog super legal que conheci depois da Viagem, mas fala do mercado de uma forma fofa, o Viva Viena, da Letícia!

Café Phill. Como amamos café sempre pesquisamos dicas legais, de lugares pitorescos, especiais e com café dos bons (das experiências que só um #coffeelover reconhecerá!). O Café Phill é um desses achados: astral gostosinho para descansar, bater papo e abrir um laptop para uma horinha de trabalho que precisávamos. Eis aqui um verdadeiro café dos bons com direito a maravilhosas opções de tortas – comi uma de frutas vermelhas que não me esquecerei. Além disso lá também é livraria então você toma café, se distrai nas prateleiras ou até leva à mesa um livro e eventualmente compra algo de desejar. Pra fechar, nossa continha ficou a metade do preço da Demel. hehe #mytripmyrules

P.S: Aqui quero citar um blog que AMAMOS, especialmente por indicar cafés legais, e que no ajudou a montar o roteiro em Viena: Alma de Viajante. Os textos tem um conteúdo maravilhoso e um ritmo delicioso de leitura! Fiquei fã.


O descolado e acolhedor Café Phill


Torta de frutas vermelhas + café dos bons + planner de viagem em construção


minha aquisição por lá! <3

 

DIA 4

Palácio de Schönbrunn. Também conhecido como Versalhes de Viena! Deus, que lugar maravilhoso. Esse é o tipo de passeio que se você passar pelo menos 2 dia em Viena vale a pena incluir! O palácio foi residência de verão da família imperial por isso cumpre o “protocolo”: bela construção, interior estonteante e jardins magníficos. Precisamos de mais? Há vários formatos de visita e nós compramos o ticket para conhecer 26 quartos reais, com tempo médio de 50 minutos. Depois da visita fomos flanar pelos jardins, a melhor parte.

Para chegar até lá será necessário pegar o trem, pois ele fica um pouquinho mais distante das atrações centrais. Saindo da estação você andará mais um pouquinho seguindo o fluxo quase intuitivo das indicações para a entrada, então acrescente 40 min de translado + passos ao tempo que separar do seu dia. (1:30h no total de ida + volta)

P.S: Saiba mais sobre a história do Palácio de Schönbrunn, aqui neste texto da wikipedia, é interessantíssimo!


Nós, nos jardins. Não é permito fotografar lá dentro, sempre prefiro essa regra!


sorte do dia: mais uma escadaria vazia pra chamar de minha : )


preenchendo o meu planner me deliciando com a paz desse lugar. Olha o palácio lá no fundo que bonito!


um gatinho barbudo com a “Gloriette” no topo da alameda ao fundo! Uma imensidão de verde.


lovely place, quero voltar um dia.

 

Ópera de Viena. O grand finale! Sobre a Ópera de Viena tenho alguns relatos engraçados. O primeiro deles é que lemos em muitos posts que Viena é hiper musical e com apresentações frequentes pelas ruas, por ser berço de grandes nomes da música clássica. Porém nos dias que passamos por lá não vimos nada disso (passamos por outros países bem mais musicais inclusive!), mas pode ter sido apenas uma “má sorte”. O que vimos eram eventos pagos sempre, com vendedores fantasiados nas ruas tentando nos vender tickets a todo custo.

Decidimos que fecharíamos nossos dias ali com um concerto em uma das Óperas mais importantes do mundo, inaugurada por uma apresentação de Mozart (pensa!!!). Fomos comprar o ticket em uma das tardes e simplesmente não encontrávamos a cabine de vendas eu com a minha loucura nata, entrei na porta que julguei ser o guichê e era o Backstage. Fui feliz e sorridente solicitar um ticket e um homem bolado com a minha presença perguntou quem eu era  (bem que eu notei que o ambiente não parceria muito um guichê de ticket mas me mantive firme). Começamos um diálogo sem pé nem cabeça em inglês capenga de brasileira e alemão e logo fui convidada a me retirar por estar em um ambiente exclusivo. Levemente bizarro, mas mereci. HAHAHA

Quando finalmente conseguimos encontrar a singela portinha de vendas, adquirimos a nossa entrada. A Ópera possui várias categorias de ingressos que vão de acordo com o seu bolso, glamour ou estilo de apreciador: de 3 à 50 euros. O ingresso de 3 euros é para assistir em pé encostadinho em uma barra de ferro acolchoada, sim isso mesmo. Eu e minha hérnia de disco jamais apreciaríamos um show assim, não dá mesmo (hahaha). A segunda categoria, de 8 euros fica no último andar, nas laterais, com vista para o palco só se você se debruçar no muretinha. 8 eurox, 8 eurooooxx? Fechou, é aqui mesmo que vamos.

O concerto do dia era piano e ópera solo, com uma mulher. Só que em alemão tá gente? Esqueci desse detalhe mas amei esse detalhe ao mesmo tempo. Como aprecio música clássica diariamente e é algo que me faz transcender, só assentei em meu banco, agradeci a Deus por estar ali diante de um cenário tão belo e recostei a cabeça com os olhos fechados. Se não for necessário assistir, só ouvir, esse ingresso super vale! Agora se fosse um show maior, ballet ou algo do gênero eu ficaria lá em baixo mesmo (entre 20 e 50 euros). Fechamos Viena com chave de ouro, ao som clássico celestial que tanto esperávamos.


essa foto demonstra bem a diferença dos tickets, note os lugares para assistir de pé lá em cima!


uma foto embaçada de dois jovens que sacaram o celular no intervalo rapidinho só para registrar a noite feliz

Dica: Nem ouse sacar o celular da bolsa para tirar foto tá? Fizemos essa, no INTERVALO do concerto (óbvio!), com muita discrição mas ainda assim quase fomos expulsos, juro. Jamais tiraria fotos de um concerto, acho uó essa rebeldia, mas no intervalo eu achei que fosse permitido. Aprendemos que não. 🙂

 

E PRA FECHAR: O apê lindo de viver que alugamos!

Encerro o meu post com a indicação de um dos apartamentos mais lindos e aconchegantes que alugamos no Airbnb, esse é mais um garimpo de ouro. Acho que gostamos tanto de Viena especialmente por termos sido tão bem acolhido por esse lar por uns dias, sabia? Além disso escolhi esse destino para lançar o meu Planner de Viagem e foi bem neste apê que fiz o vídeo e as fotos oficiais do produto que tanto sonhei. Então essa casa ficará sempre marcada em meu coração! Inclusive nesse vídeo dá para ter uma breve ideia de lá.


Thales ajeitando sua “motchila” para partirmos. Notem a fofura desse apê! <3


A vista das janelas enooormes da sala e do quarto! Uma das coisas que mais me encantou.


foi lindo acordar com essa vista todos os dias, essa foto representa muito bem o aconchego que nos arrebatou!

 

Pontos fortes: Decoração lindíssima, iluminação natural reenergizante, vista maravilhosa das janelas da sala e do quarto, conforto inesquecível da cama, super banheiro com banheira, silêncio, equipado com tudo que precisávamos. Perfeito!
Ressalvas: Não é centralizado, mas é pertinho do metrô então não vimos limitação alguma em nossa estadia, em 15 minutos de metrô chegávamos a Stephanplatz por exemplo.

 

Se estiver planejando uma trip pela Europa Central ou Leste Europeu, Viena é desses lugares que valem a pena ganhar 4 noites do seu roteiro! Amamos e voltaremos (sempre voltaremos, somos desses). <3

Escrevi um post contando Como junto a grana para viajar sempre, se curtir o assunto, chega mais!

Acompanhe o roteiro da nossa trip aqui:
. 2 dias em Frankfurt
. 3 dias em Munique
. 4 dias em Viena
. 5 dias em Budapeste
(e continua…)

O meu Planner de Viagem pode te acompanhar na próxima trip, que tal? Se ainda não conhece o nosso produto queridinho, vem conhecer. Ofereço um cupom de desconto para os leitores do blog! Utilize #amblog e desfrute de 10% de desconto.

Para nós, todas as viagens incríveis e inesquecíveis do mundo!
Com amor, Amanda.

 

 

Amanda Mol

Artista visual e designer de produtos do cotidiano com estampas autorais! Nasci e moro no interior de MG onde fundei a Brava Galeria (@bravagaleria)! Amo compartilhar meus processos criativos no @molamanda e escrever sobre esse tema na minha newsletter quinzenal. Arte pra mim é fôlego e uma forma viciante de transformar nosso caos em poesia!

* CUPOM DE LEITORA: AMBLOG

Leia MAIS POSTS:

A gente é o que a gente é

O processo de não desistir do nosso sonho é montanha russa. Contém curvas suaves que não desestabilizam nem um marinheiro de primeira voltinha e...

ABERTURA 01.04.23 / Série Tanto

ABERTURA da Série Tanto: 01.04.23 / sábado, 16h na Brava Galeria.   Tanto do que posso ser Tanto pra não mais fazer Tanto para ser visto Tanto...

Tanto

Numa manhã de quarta-feira eu escolho não mais ouvir tanto barulho lá fora. Me pus a escutar o silêncio para perceber, porque isso e não aquilo...

Braba

Do latim valente; humana que vai lá e faz. Não sei o que você sente ao ouvir essa palavra mas eu gosto, de verdade. Talvez por admirar um tanto de...

Varginha porque sim

Esse é um dos meus temas de milhões e já vou dizer logo de cara: sinto que empreender no interior há 11 fez com que meu trabalho tivesse...

a pior aluna em geografia

Rotina e planejamento são temas que despertam muito interesse ao longo da minha caminhada até aqui, que eu chamo de "é só o começo". Mas ainda neste...

Inspiração

Inspiração. Já chamei de sopro dos ventos, de mensagem silenciosa pelas manhãs, de silêncio íntimo pra tentar perceber o que não estou conseguindo...

Artista

A primeira vez que a palavra artista me chamou atenção foi na aula de artesanato que fui matriculada aos 10 anos, da inesquecível Tia Vera. Ela era...

Paris Berlin

Paris Berlin. o nome despretensioso que colocamos na obra da nossa casa para inspirar as referências que ela teria e um pouco da personalidade de...

medo

de chuva forte de avião de tudo que parece não ter os pés no chão de ficar sozinha a noite do escuro daquele corredor disfarço a ponto de quase...

Você pode encomendar a sua obra original nas medidas que deseja e da forma que gostaria, seguindo meu estilo de pintura. Clique e saiba mais!

Publicidade:

Amanda Mol

Artista visual e designer de produtos do cotidiano com estampas autorais! Nasci e moro no interior de MG onde fundei a Brava Galeria (@bravagaleria)! Amo compartilhar meus processos criativos no @molamanda e escrever sobre esse tema na minha newsletter quinzenal. Arte pra mim é fôlego e uma forma viciante de transformar nosso caos em poesia!