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A incrível Budapeste e o nosso roteiro de 4 dias

por | jul 3, 2019

“”

Quando cheguei em Budapeste revisitei a mesma sensação que vivi na minha primeira vez em Paris: anestesia. Foi como se a minha cabeça precisasse de mais um tempo para processar (e talvez acreditar) que eu realmente estava ali, em mais um lugar do mapa que SEMPRE SONHEI ESTAR.

Budapeste é intrigante, excêntrica, bela e exótica! Dividida pelo Danúbio entre o lado Buda e o lado Peste, carrega uma história de guerras e dominações de longa data. Iniciou-se como um assentamento celta, passou por dominação romana, otomana e entre disputas e invasões ainda viveu a terrível a ocupação nazista na cidade – que dizimou pelo menos um terço da sua população judia – e depois uma ditadura comunista, criando um passado sombrio que jamais será esquecido. Originou-se como a fusão de três cidades – Ôbuda, Buda e Peste (o que nada tem a ver com a figura de Buda ou Budismo! rs) – e só em 1873 foi unificada como Budapeste, tornando-se capital da Hungria. “Entre tantas dominações e guerras, Budapeste permaneceu VIVA, e isso é o que importa”, palavras do guia do free walking tour que fizemos por lá.

Ela é um daqueles lugares que possui um tempero diferente, consegue ser naturalmente original e pitoresca. Diversa e surpreendente. Quando estiver flanando por áreas históricas, prepare-se para contemplar prédios, igrejas e monumentos ESTONTEANTES (especialmente o Parlamento, que impressiona!), ao mesmo tempo que ao flanar pelo bairro Judeu e Centro por exemplo, encontrará toda a irreverência e frescor de uma cena artística e criativa pulsante! Lojas de design incríveis em cada esquina, feiras de empreendedores locais, restaurantes e bares hiper descolados, grafites e murais maravilhosos, prédios ocupados pelos ruin pubs, cafés-livrarias charmosíssimos, brechós que mais parecem lojas de marcas conceituais…uma ocupação real de arte, cultura e lifestyle de Budapexxxxte. (É assim que eles pronunciam, como se fosse um sotaque carioca sabe?)


Ponte da Liberdade

Ficamos 5 noites em Budapeste, mas como sempre tiramos um dia para flanar livremente e sem roteiro, partilharei o nosso rolê de 4 dias completos.

 

DIA 1

1. Rolê no bairro Judeu e Lojas Criativas desta região + Centro (essas áreas ficam coladinhas). Essa é a região que escolhemos nos hospedar pois é ali que está a “cena” artística forte e jovem de Budapeste. É ali que também estão os famosos ruin pubs, além de muitos restaurantes/cafés convidativos e muitas lojas legais!!! Brechós, antiguidades, marcas autorais… nós piramos pois é tudo que amamos. Além disso é um bairro que carrega uma história tocante sobre os judeus, que foram perseguidos, torturados, mortos e obrigados a morar neste gueto durante a ocupação alemã na cidade. Você poderá conhecer TUDO sobre a real história do bairro no Museu Judaico que fica dentro da Sinagoga Dohány. Se já quer conhecer um pouquinho, eis aqui um blog que adoramos e nos ajudou nas pesquisas: 360 Meridianos

 


Pelas ruas do distrito judeu, em frente ao Szimpla Kert, o mais famoso ruin pub de Budapeste


e pelo caminho: uma loja de antiguidades incrível


2. Sinagogas.
Como elas estão no distrito judeu, visitá-las fará parte do seu rolê do dia. Nós Visitamos a Sinagoga Dohány (a Grande Sinagoga de Budapeste, é lá que fica o guichê de ticktes!) pois já sabíamos ser a maior e mais monumental da Europa e a escolha imperdível entre todas as outras. Não somos judeus, mas temos empatia e muito respeito por sua história, por isso em todos os lugares que visitamos sempre buscamos conhecer um pouco mais desta cultura. Essa foi uma experiência muito tocante pra gente pois nunca tínhamos visitado uma Sinagoga antes! Na entrada os homens recebem um quipá de papel, caso estejam com a cabeça descoberta, e lá dentro há guias de diversas nacionalidades apresentando a história da Sinagoga. Como o tour em espanhol já havia começado, fizemos em francês e me senti muuuito francesinha, confesso. (haha)

Na Sinagoga Dohány você também verá o cemitério dos Judeus e a escultura Árvore da Vida, uma espécie de salgueiro com nome de cada judeu assassinado no holocausto escrito em suas folhas.


a estonteante Sinagoga Dohány, apenas um corte que uma foto é capaz de mostrar


3. Massolit Books & Café.
Essa é uma dica fofa para sua pausa! Um café-livraria bem no coração da região que você estará flanando! Charmossíssimo, aconchegante, vintage e inesquecível. Sabe aquele momento do dia que você só quer descansar as pernas, fazer anotações do que tem vivido, ler algumas páginas do seu livro da vez, passar o olho no instagram e tomar uma xícara de um café dos bons? Pois é, esse lugar é perfeito pra isso, assim como a dica que demos do Café Phill em Viena! Veja aqui a localização exata, no Trip Advisor.


veja se dou conta dessa fachada, mundo? O Café Massolit <3


e por dentro: uma mistura de casa de vó com “encontrei o meu lugar”… 🙂


4. Szimpla Pub.
Sim, o famoso ruin pub de Budapeste! Hoje em dia há diversos pubs ruínas, mas o Szimpla ficou hiper conhecido entre os turistas por ser um dos primeiros e posso dizer? Não perderá sua fama nunca pois é realmente IN-CRÍ-VEL. Pense em um lugar underground com a mistura de tudo que possa imaginar na sua vida, onde a loucura é tão orgânica que já lhe parece natural. Nos sentimos em casa. hahaha Mesmo! <3

Fomos durante o dia para vê-lo “às claras” e visitar a sua loja MARA logo ao lado, perfeita para comprar souvenirs com design, prints e produtos criativos. Fomos também em um domingo de manhã para tomar café e conhecer sua feira de produtores, um dos rolês mais legais da viagem. Se estiver em Budapeste em um domingo coloque esse programa em sua manhã! Cheio de comidinhas de verdade e feitas artesanalmente, o astral delicioso é arrematado por um showzinho acústico. Foi mágico! E claro, fomos ao pub em uma noite de sexta, afinal somos xóvenes. (hahaha) Dentre todos os ambientes “inferninhos” pra você escolher paramos por mais tempo no palco onde o músico revezava com diversos outros músicos (os aventureiros) que simplesmente subiam no palco e tocavam algo improvisado juntos. E a plateia ia a loucura! Foi uma experiência daquelas que nunca mais sairá da nossa cabeça. Música boa, cerveja boa, ambiente puro amor. Esse é o Szimpla!


eu em uma manhã feliz de domingo, no Szimpla

 

DIA 2

1. Parlamento. O cartão postal de Budapeste e um dos parlamentos mais representativos da Europa, às margens do Danúbio! Não fizemos a visita pelo seu interior, é indicado comprar o ticket antecipado no site. Nós apenas flanamos pelo sua explanada e contemplamos calmamente a sua exuberância! Uma das construções mais lindas que já avistei na Europa. O seu tamanho e imponência chega a assustar, juro. Além disso ele fica diante do Danúbio e andar por ali será muito agradável, aproveite para contemplar os dois lados do Parlamento.


nas escadarias do parlamento, diante do Danúbio

Partindo dali você estará a uma pequena caminhada do memorial Shoes on the Danube Bank. Já ouviu falar na história dessas esculturas? Uma homenagem concebida pelo cineasta Can Togay, que simboliza adultos e crianças tirando os sapatos para serem mortos por milicianos fascistas da Arrow Cross durante a Segunda Guerra Mundial e atirados ao rio. Uma triste memória que hoje se torna um ponto emocionante (e silencioso) de visitas e reflexões mais que necessárias.


registro que fiz enquanto estávamos neste impactante memorial…


2. Flanar pelo Danubio e suas pontes.
Isso é um programa dos mais deliciosos. Fizemos em nosso primeiro dia livre mas praticamente em todos os outros também! Afinal, como andamos muito a pé pela cidade vez outra estamos nas margens do rio. Atravessar a Ponte das Correntes é quase como visitar a Torre Eiffel em Paris!!! Faça isso a noite também, Budapeste iluminada é maravilhosa!

3. Ópera e Catedral Santo Estevão. Nosso apê ficava pertinho da Ópera, mas infelizmente ela estava em reforma por isso não a conhecemos. A Catedral se localiza nos arredores da Ópera, você irá caminhando mesmo. Na verdade fizemos a maior parte dos passeios a pé, é muuuuito fácil andar por Budapeste! A Basílica de Santo Estevão é belíssima e tem visita gratuita, só é pago para visitar a cúpula e ter uma vista panorâmica da cidade. Não subimos, pois confesso não ser muito fã de enfrentar 3856732 degraus em lugares fechados. 😛


uma apresentação de dança típica em frente a Catedral Santo Estevão

4. Mercado Central – Great Market Hall. Já está bem claro que amamos mercados? Visitamos em Frankfurt, em Munique e em Viena. Então em Budapeste não poderia ser diferente! O mercado é coberto e possui uma arquitetura e design super bonitos. Lá dentro você encontrará tudo que se vê em um mercado central, além de restaurantes no segundo andar para comer a um bom preço e muitos stands de artesanato local. Comprei todos os meus souvenirs húngaros por lá pois achei os preços beeem melhores! A Ponte da Liberdade, da minha foto lá de cima, fica bem ao lado do mercado.


O Mercado Central de Budapeste. Como amo mercados!

 

DIA 3

Este dia foi todo dedicado ao Castelo de Buda, a parte da cidade do ooooutro lado do Danúbio! É ou não é excêntrica e apaixonante essa cidade?
Para viver essa experiência fizemos um free walking tour e assim aprendemos vários fatos históricos e pudemos conhecer Budapeste pelo olhar de um húngaro hablando em espanhol. Foi fofo! Este é o site do tour que fizemos com todas as infos deste e de outros passeios. Ele durou aproximadamente 3h e no final cada pessoa pagou quanto desejou, foi bem leve e espontâneo esse momento! Sem constrangimento. Nós pagamos 10 euros cada, mas as “gorjetas’ foram de 5 à 20 por pessoa. Durante o tour revisitamos alguns lugares históricos que já tínhamos ido, mas sabíamos que o destino final seria o Castelo de Buda, no alto da colina.

1. Castelo de Buda. Mais um dos cartões postais emblemáticos de Budapeste, o Castelo foi residência de reis húngaros e atualmente abriga Biblioteca Széchenyi, a Galeria Nacional Húngara e o Museu da História de Budapeste. Vou contar um segredo: eu e o Thales ficamos tão entorpecidos com Budapeste que queríamos explorar a cidade, as vistas, a arquitetura, o ar. Respirá-la, o máximo possível. Só queríamos lugares abertos e por isso praticamente não visitamos museus. No Castelo não foi diferente, ficamos loucos com os seus arredores e com a paisagem! Então andamos por horas ali… parando, contemplando a vista. Não precisava de mais nada!


Dos arredores do castelo, essa vista! Fica difícil visitar museu assim… hahaha


meu Planner sendo preenchido em terras húngaras <3

2. Bastião do Pescador. Para mim a cereja do bolo! Uma construção de pedras no alto da colina com uma vista esplendorosa da cidade. É bem aqui que você fará as mais lindas fotos da trip, pode acreditar! Bem ali terá uma praça com uma lanchonete de comidas típicas, onde provamos o Goulash, e um coreto muito fofo, possivelmente com alguma atração musical húngara. Além disso também é aqui que se situa a belíssima Igreja Matias, com seu telhado de mosaicos coloridos ( a visita é paga!). Aiiii Budapexxxxte…vai ser linda e exótica pra lá.


O Bastião do Pescador, veja como é linda essa arquitetura!


Chocada com a beleza desse lugar! Olha o telhado da Igreja que coisa mais maravilhosa <3

3. Os arredores & a vista. Sim, esse detalhe precisou virar um tópico pois foi programão pra gente. Aproveite para flanar pelas ruelas tão bucólicas e pitorescas do distrito do Castelo. São deliciosamente encantadoras e cheias de surpresa! E a parte boa e que ficam bem vazias pois saem do fervo turístico. Então você se sentirá sozinho e em paz, vendo construções muito fofas e vistas maravilhosas do alto da colina.


flanando em volta do Castelo avistei esse cenário e me senti em um filme!


essa vista….ai meu coração.

DIA 4

1. E claro, as termas! Com certeza se já pesquisou sobre trip para Budapeste ouviu falar dos banhos termais. Eu confesso que estava bem resistente até ler bastante e entender que realmente é um hábito mais que comum para eles, mais que o nosso hábito de frequentar clubes por exemplo (hábito que nunca fui muito fã hehe). E diferente de “nós” que fazemos disso um passeio, eles frequentam, muitas vezes sozinhos, como descanso e relaxamento mesmo. Então o lance era botar a tanga na mochila, vestir 3 camadas de roupas na Primavera mais fria que já vi na vida, e rumar para a Termas Széchenyi, a nossa escolhida. Optamos conhecê-la por ser a maior, ter piscina externa e ser a mais turística para xovens iniciantes. 😛

Resumo do rolê: FOI A COISA MAIS LEGAL DO MUNDO. Mas Amanda como pode um clubão de piscina quente ser tão extraordinário assim? Não sei gente, mas é DEMAIS. A começar pelos interiores, vintages, com piscinas de todo tamanho que vão até 40 graus e vovós fofíneas repousando com seus maiôs. Um clima sereno e silencioso, do jeito que gosto. E na piscina externa, a mesma vibe, acreditem. Famílias, casais, senhores, todos dando pulinhos leves fazendo suas hidros do dia, calmamente como quem não está nem notando que a piscina já está lotada. Gritaria 0. Ou seja, nada de clubão. MAAAS, há também festas noturnas nas piscinas. Pool parties! Desta experiência já não posso dizer nada pois não vivenciei, imagino que o astral muda um pouco tá? Fica para a próxima, de preferência no verão.


eu feliz e saltitante fazendo a minha hidro


nós, já relaxados com a piscina externa (hiper) aquecida. Neste momento já estávamos querendo morar morar ali pra sempre!

A parte engraçada: Pagamos o ticket para entrar e alugamos as toalhas! (Leve chinelos e toalhas, se puder, pois economizará neste aluguel). Ao entrar mal sabíamos o que fazer e para onde ir, aí descemos uma escada e já nos dividimos nas cabines para nos trocar quase que na intuição. Quando entrei já dei de cara com a primeira vóvi fofínea do rolê trocando seu maiozinho na maior naturalidade, e logo outra. Então entendi que o normal era todos pelados mesmo! Vamos lá né. hahahahaha Foi a coisa mais estranha do mundo tirar 3 camadas de roupa e começar a vestir um biquini… “Deeeus como assim? Cade a areia, o protetor solar? Oncotô?”. Mas fui seguindo inspirada na vovó que já demonstrava toda desenvoltura do mundo diante de uma mera iniciante: EU. Vesti meu biquini encabulada, confesso, especialmente por um detalhe: percebi que todos “os demais” (hahahha) eram bem grandes em relação ao meu e então entrei na pira (porque sou dessas) que não era permitido biquinis pequenos e que eu seria convidada a me retirar das Termas. HAHAHAHA Depois de finalmente me trocar saí da cabine “bolada” já dizendo para o Thales que tinha trazido o biquini errado, e ele pra variar falou “não começa-vamos nadar-não estraga o rolê-tá tudo certo tá linda” e subimos as escadas para a primeira piscina: a externa. Imaginei que meu rosto fosse virar para trás e nunca mais voltar ao normal com o choque térmico, mas algo mágico acontece para “almas termais” e não há impacto algum. Apenas me desenrolei da toalhinha, ainda com medo da suspensão, entrei suavemente na piscina como minhas colegas e me senti uma legítima húngara renovando as energias nas águas calientes. E assim passamos 3 horas felizes por lá!


eu e minha migues lá do fundo fazendo pose para registrar um dia especial e os interiores tão lindos das Termas!


me sentindo no filme O Grande Hotel Budapeste! Veja que rolê vintage mais fofo <3

2. Praça dos Heróis e Parque Városliget. Ficam pertinho das Termas Széchenyi, você passará por eles praticamente, então é perfeito para o mesmo dia! A Praça dos Heróis é uma das mais importantes de Budapeste e possui um monumento central com estátuas dos líderes das sete tribos que fundaram a Hungria e outras personalidades da história húngara. Está rodeada de um lado pelo Museu de Belas Artes e do outro pelo Palácio das Artes e ao lado do delicioso parque Városliget. Como amamos desfrutar do privilégio de poder deitar na grama, cochilar, fazer um pic nic… somos caçadores de parques públicos por todo o mundo. E este é um deles! Um lugar liiiiindo, com lagos, gramado, muitas árvores e flores. Além disso possui “um castelinho” tão fofo, o Castelo Vajdahunyad, e uma ponte que mais parece de brinquedo. Um lugar incrível para fazer fotos!


essa luz de fim de tarde….e o Castelinho ao fundo. No parque Városliget!


felizes e certos de que voltaremos muitas vezes aqui

E finalmente, o apê que alugamos no Airbnb para nossas 5 noites em Budapeste!

Nossa experiência foi ótima e tudo fluiu muito bem! Inclusive uma lâmpada queimou e a host foi rapidamente no apê para resolver, uma querida. Escolhemos pela localização excelente, preço baixíssimo, estilo underground que adoramos e pela quantidade de comentários positivos. Ele fica em um edifício do início do século, antigo e com aspecto degradado o que para nós foi o máximo pois queríamos ficar em uma verdadeira moradia por lá. Se para você tudo isso fizer sentido, esse apê é um achado, aproveita! <3


mon amour em sua função oficial de todos os lares (isso inclui a vida real em Varginha viu Thales?)

Por fim, é desafiador resumir nossa passagem por Budapeste. A prova disso é esse post enorme que me permiti escrever e que como sempre, ainda tive que me conter em vários detalhes! Estar lá foi como realizar um sonho, pois essa cidade me intriga desde que assisti Budapeste, da obra de Chico Buarque. Prometi para mim que um dia a conheceria e quando me vi ali mal pude acreditar, E por “coincidência” da vida, mais um vez eu e o Thales sentimos essa mesma conexão. Foram dias memoráveis e deliciosos que só me deram a certeza de que voltaremos e não vai demorar… há um magnetismo ali.

Acompanhe o roteiro da nossa trip aqui:
. 2 dias em Frankfurt
. 3 dias em Munique
. 4 dias em Viena
. 5 dias em Budapeste
(e continua…)

P.S: O meu Planner de Viagem pode te acompanhar na próxima trip, que tal? Ofereço um cupom de desconto para os leitores do blog: utilize #amblog e desfrute de 10% de desconto.

Para nós, todas as viagens incríveis e inesquecíveis do mundo!
Com amor, Amanda.


* Card do post para o Pinterest! 🙂

Amanda Mol

Artista visual e designer de produtos do cotidiano com estampas autorais! Nasci e moro no interior de MG onde fundei a Brava Galeria (@bravagaleria)! Amo compartilhar meus processos criativos no @molamanda e escrever sobre esse tema na minha newsletter quinzenal. Arte pra mim é fôlego e uma forma viciante de transformar nosso caos em poesia!

* CUPOM DE LEITORA: AMBLOG

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Amanda Mol

Artista visual e designer de produtos do cotidiano com estampas autorais! Nasci e moro no interior de MG onde fundei a Brava Galeria (@bravagaleria)! Amo compartilhar meus processos criativos no @molamanda e escrever sobre esse tema na minha newsletter quinzenal. Arte pra mim é fôlego e uma forma viciante de transformar nosso caos em poesia!

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